A Boeing está confiante na proposta para corrigir as falhas nas baterias de íon-lítio de seu avião de passageiros 787, cujos voos foram cancelados, disse o presidente-executivo da empresa, Jim McNerney, nesta quinta-feira.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgofvqSIqBrCZWgs6XZMPWx58CKmtPLZROG5PbUN4xO3l-UWzeOKBbPAwO_jV1AWEFeKf57N4G24KvFEMJcjLn0XyyL4mk7ScmqUxo0RY6bsZ3CRzxtqLRPrHGcSkDG0dfwaMYUtoBD4FJZ/s1600/JA816A-All-Nippon-Airways-Boeing-787-8-Dreamliner_PlanespottersNet_331779.jpg O cancelamento dos voos foi uma "experiência frustrante", disse o executivo em um encontro na Câmera de Comércio dos Estados Unidos.

Reguladores cancelaram os voos do 787 em 16 de janeiro após incidentes separados com a bateria dos aviões em Boston e no Japão. Estima-se que o cancelamento já custou 450 milhões de dólares para a empresa, montante que considera compensações para as empresas aéreas.

A Boeing está agora fazendo voos de testes para melhorar a segurança da nova bateria. McNerney disse que espera que o avião volte ao serviço "mais cedo do que tarde", embora não tenha sido mais específico. 

Fonte: Alwyn Scott (Reuters) via MSN Notícias - Foto: Divulgação - Via Aviation News