Evangelho (Marcos 10,1-12)

Sexta-Feira, 23 de Maio de 2008
7ª Semana Comum

Naquele tempo, 1Jesus foi para o território da Judéia, do outro lado do Jordão. As multidões se reuniram de novo, em torno de Jesus. E ele, como de costume, as ensinava. 2Alguns fariseus se aproximaram de Jesus. Para pô-lo à prova, perguntaram se era permitido ao homem divorciar-se de sua mulher. 3Jesus perguntou: "O que Moisés vos ordenou?" 4Os fariseus responderam: "Moisés permitiu escrever uma certidão de divórcio e despedi-la". 5Jesus então disse: "Foi por causa da dureza do vosso coração que Moisés vos escreveu este mandamento. 6No entanto, desde o começo da criação Deus os fez homem e mulher. 7Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e os dois serão uma só carne. 8Assim, já não são dois, mas uma só carne. 9Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe!"
10Em casa, os discípulos fizeram, novamente, perguntas sobre o mesmo assunto. 11Jesus respondeu: "Quem se divorciar de sua mulher e casar com outra, cometerá adultério contra a primeira. 12E se a mulher se divorciar de seu marido e casar com outro, cometerá adultério"

São Juliano

Neste dia, lembramos inicialmente que o nome Juliano foi contemplado só nos primeiros séculos com quarenta santos, sendo que 32 foram mártires. Hoje, o santo celebrado cujo nome é Juliano foi mártir por ocasião da invasão dos vândalos.
Dentre tantos santos com este nome recordamos o Juliano hospedeiro, que casou-se com Basilissa e com ela viveu perfeita castidade na busca da mútua santidade. São Juliano viveu no tempo em que Diocleciano, no ano de 305, começou a perseguir os cristãos, mas embora corresse riscos fez de sua casa uma hospedaria para acolher os pobres e proteger os cristãos.
São Juliano foi identificado como cristão, por isso foi levado para o tribunal, processado, torturado e condenado à decapitação, isso aconteceu em 308.