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O consórcio Eurofighter fez sua primeira aparição na Exibição Internacional da Indústria de Defesa da Polônia (MSPO) em Kielce, com o Typhoon sendo promovido como um potencial substituto das aeronaves de ataque da nação, os RSK MiG-29 e os Sukhoi Su-22M4.

Com fontes sugerindo que o Ministério da Polônia planeja modernizar algumas de suas atuais plataformas, os representantes do Eurofighter dizem: “O preço da aeronave [Typhoon], seus custo de operação e manutenção durante os próximos 30-40 anos não serão maiores que a extensão da vida das antigas aeronaves da ex-União Soviética até o ano de 2028.”

Uma campanha para vender os caças Typhoon para Varsóvia poderá ser apoiada pela EADS e Finmeccanica, as quais cada uma ofereceria parceria industrial e transferência de tecnologia. A Polônia também teria acesso a treinamento e as lições de logística aprendidas pela Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido, além da Áustria, dizem as fontes.

A Força Aérea da Polônia deve retirar seus últimos 48 remanescentes Su-22 em 2011-12, mas existem sugestões para extender suas vidas operacionais até 2016. Sua retirada poderia deixar uma brecha entre a operação dos atuais 31 caças MiG-29s e os 48 caças Lockheed Martin F-16C/Ds, enquanto o ministério da defesa sublinhou a necessidade de manter uma força de oito esquadrões de linha de frente equipados com 120 modernas aeronaves de combate.

Uma aquisição planejada de 16 caças avançados de treinamento (LIFT – lead-in fighter trainers) com alguma capacidade de combate poderia apenas preencher alguma coisa dessa brecha na capacidade de caça.

O caça Typhoon está também sendo oferecido para outros países da Europa Central, incluindo a República Tcheca, a Hungria e a Eslováquia.

Fonte: Flight Global – Via: Cavok