[EUA PENSAM QUE ENGANAM OS BRASILEIROS
A “EMBROMATION” DE OBAMA SOBRE VAGA NO CONSELHO DA ONU
GOZADOR FINO E SUTIL, OBAMA DIZ SOMENTE TER "APREÇO PELA ASPIRAÇÃO" [sic] POR VAGA PERMANENTE DO BRASIL NO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU...
ISSO NÃO É APOIO ABERTO AO PLEITO BRASILEIRO. NADA COMPARÁVEL AO APOIO FORMAL EXPRESSO PELOS EUA À ENTRADA DA ÍNDIA NO ÓRGÃO. O FATO DE A ÍNDIA TER DESENVOLVIDO SECRETAMENTE BOMBAS ATÔMICAS, COMO OS DEMAIS MEMBROS DO CONSELHO COM DIREITO A VETO, FEZ A DIFERENÇA.
EM RESUMO, IRONICAMENTE, QUEREM NOS EMBROMAR COM INÓCUAS E BONITAS PALAVRAS GENÉRICAS.
Da americanófila (tucana) “Folha” e UOL]:
“O comunicado conjunto que será assinado hoje (19) entre os presidentes Dilma Rousseff e Barack Obama trará uma menção ‘específica’ à necessidade de reforma do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) e uma referência ‘direta’ [sic] ao Brasil, que faz campanha por um assento permanente no órgão.
A declaração do presidente deve conter a frase: “os EUA demonstram ‘apreço pela aspiração' [sic] do Brasil a se tornar membro permanente do Conselho de Segurança da ONU".
Segundo a Folha apurou, a referência é um apoio "mais forte" [sic] que o anteriormente esperado [nenhum], mas não contém apoio aberto ao pleito brasileiro. No ano passado, em visita à índia, Obama deu apoio formal à entrada do país asiático no órgão.
A conquista de uma vaga permanente no Conselho de Segurança é ambição antiga da diplomacia brasileira, sob argumento [sob a realidade] de que a atual composição não reflete a realidade geopolítica. O Brasil ocupa atualmente uma vaga rotativa no órgão, que tem apenas cinco membros permanentes e com direito a veto --EUA, Reino Unido, França, Rússia e China.
O governo brasileiro tem buscado consolidar diplomacia independente e participar mais ativamente em questões globais, e um apoio público de Obama a uma vaga permanente no Conselho é vista como a consolidação desse novo papel [porém, será somente embromação de apoio, não ocorrerá formalmente].
FONTE: reportagem de Natuza Nery e Patrícia Campos Mello da Folha de São Paulo publicada no portal UOL/Folha - Via: Democracia & Politica
A “EMBROMATION” DE OBAMA SOBRE VAGA NO CONSELHO DA ONU
GOZADOR FINO E SUTIL, OBAMA DIZ SOMENTE TER "APREÇO PELA ASPIRAÇÃO" [sic] POR VAGA PERMANENTE DO BRASIL NO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU...
ISSO NÃO É APOIO ABERTO AO PLEITO BRASILEIRO. NADA COMPARÁVEL AO APOIO FORMAL EXPRESSO PELOS EUA À ENTRADA DA ÍNDIA NO ÓRGÃO. O FATO DE A ÍNDIA TER DESENVOLVIDO SECRETAMENTE BOMBAS ATÔMICAS, COMO OS DEMAIS MEMBROS DO CONSELHO COM DIREITO A VETO, FEZ A DIFERENÇA.
EM RESUMO, IRONICAMENTE, QUEREM NOS EMBROMAR COM INÓCUAS E BONITAS PALAVRAS GENÉRICAS.
Da americanófila (tucana) “Folha” e UOL]:
“O comunicado conjunto que será assinado hoje (19) entre os presidentes Dilma Rousseff e Barack Obama trará uma menção ‘específica’ à necessidade de reforma do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) e uma referência ‘direta’ [sic] ao Brasil, que faz campanha por um assento permanente no órgão.
A declaração do presidente deve conter a frase: “os EUA demonstram ‘apreço pela aspiração' [sic] do Brasil a se tornar membro permanente do Conselho de Segurança da ONU".
Segundo a Folha apurou, a referência é um apoio "mais forte" [sic] que o anteriormente esperado [nenhum], mas não contém apoio aberto ao pleito brasileiro. No ano passado, em visita à índia, Obama deu apoio formal à entrada do país asiático no órgão.
A conquista de uma vaga permanente no Conselho de Segurança é ambição antiga da diplomacia brasileira, sob argumento [sob a realidade] de que a atual composição não reflete a realidade geopolítica. O Brasil ocupa atualmente uma vaga rotativa no órgão, que tem apenas cinco membros permanentes e com direito a veto --EUA, Reino Unido, França, Rússia e China.
O governo brasileiro tem buscado consolidar diplomacia independente e participar mais ativamente em questões globais, e um apoio público de Obama a uma vaga permanente no Conselho é vista como a consolidação desse novo papel [porém, será somente embromação de apoio, não ocorrerá formalmente].
FONTE: reportagem de Natuza Nery e Patrícia Campos Mello da Folha de São Paulo publicada no portal UOL/Folha - Via: Democracia & Politica
3 Comentários
Eu me pergunto:o que o Brasil quer com isso e o que ele vai fazer lá?
Se até nessa decisão de atacar a Líbia o Brasil preferiu ficar em cima do muro e abster-se, enquanto o Canadá está lá participando para tirar aquele maluco do poder?