https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjda5t4ptHreKV_ouuuX4yxagCv7namxPDoJqNfplG6SkZ6NPKEHq13vv-BRdh30xerKn2mErXGq0g4HIGQfNi2TiSE8LRDGnXT3DaRBd_91MzaFbQf225skUpsQQmHpMrB4LUkHxOu-Ko/s640/Brasil+x+OTAN.jpg Nunca, em sua história, o Brasil esteve tão ameaçado quanto no momento presente. Os chamados “centros de irradiação de prestígio cultural” (meios de comunicação de massa, universidades, escolas, teatro, cinema e outros) são usados, de um lado pelos detentores do poder econômico, pelo sistema financeiro internacional, pela Trilateral, para propagar e impor os seus nefastos propósitos. De outro, pelos adeptos da implantação de uma ditadura bolivariana do pensamento único.
Ambos procuram destruir o Estado Nacional Soberano, extinguir as Forças Armadas, fazer vingar a tese da Soberania Relativa, forçar a privatização selvagem, a abertura econômica irrestrita, desmoralizar a Família, enfim a derrocada de todas as Instituições Nacionais. Cada um destes dois grupos com propósitos diferentes quanto aos fins, mas com o mesmo efeito maléfico. Até que ponto não servem aos mesmos senhores, apesar de parecer paradoxal? Afinal, a História mostra alianças inimagináveis entre visões de mundo aparentemente antagônicas.
O primeiro, através da “lavagem cerebral” empreendida pela mídia mundial, foi impondo estas condições, e os países periféricos, administrados pelos representantes desta oligarquia mundial, foram aderindo, inclusive, recentemente, o Brasil. Pretendem proibir até a posse de armas de fogo pelos cidadãos, bem como controlar todo o estoque mundial de armas e munições para facilitar a implantação de um” governo mundial”, dotado de uma “força de paz supranacional”, obviamente comandada por eles.
A Amazônia corre risco de ser desnacionalizada, em curto prazo. Inclusive vários líderes de governos anteriores já declararam publicamente, por diversas vezes, que a região não pertence aos seus possuidores legítimos, mas sim a eles. Mas nem tudo corre como eles querem. Alguns países, como Israel, China, Índia e Paquistão reagiram e conseguiram a obtenção de poder nuclear próprio. É uma ameaça para a concretização dos projetos dos “donos do mundo”.
O outro grupo pretende impor a doutrina bolivariana usando meios semelhantes. Começa pela Cultura. Grande parte da população já está sendo persuadida de que não vale mais a pena lutar para ter um país soberano, realmente democrático, com rotatividade no poder. Estão conseguindo destruir não só a vontade de lutar, bem como sentimentos nobres, legados por nossos antepassados, como amor à Pátria, coragem, valorização do trabalho, persistência na luta pela conquista dos Objetivos Nacionais Brasileiros, desapego a bens materiais, esperança de dias melhores não só para esta geração, mas principalmente para as gerações futuras, de milhões de brasileiros.
Mas ainda existem outros milhões de brasileiros com vontade de lutar, seja qual for a arma a ser utilizada. Corações e mentes são mais importantes do que aparato bélico. Porém, no Brasil, a esperança desaparece. O povo começa a ficar sem perspectivas.
Existe uma desesperada tentativa para impedir o progresso do Brasil, procurando quebrar a Integridade do Patrimônio Nacional. Movimentos separatistas são estimulados, especialmente através da nefasta atuação de ONGs alienígenas que controlam a Funai e vão impondo a imoral demarcação de “terras indígenas”, em proveito de interesses estrangeiros. Até inventam reservas quilombolas para agravar a situação.
Isto é crime de lesa-pátria! É traição à pátria! Atingindo o Estado Nacional Soberano, enfraquecem-nos, tornando mais fácil disseminar a cizânia entre nós, para procurar evitar que nosso país alcance o patamar de potência emergente.
Só para exemplificar: 21% das reservas de água doce no mundo pertencem ao Brasil (15% na Amazônia) e o segundo país, o Canadá, tem apenas 14% das reservas mundiais e isto contando as águas contidas nas geleiras. E, no século XXI, a água potável vai tornar-se cada vez mais rara. E nós a temos em abundância.
Vamos continuar a luta contra os inimigos internos e externos para que o Brasil ocupe o lugar que merece no contexto mundial e seus habitantes possuam uma vida mais digna. Resistir é preciso!

Marcos Coimbra
Membro do Conselho Diretor do Cebres, titular da Academia Brasileira de Defesa e da Academia Nacional de Economia e autor do livro Brasil Soberano.
mcoimbra@antares.com.br
www.brasilsoberano.com.br